Desde o lançamento da pré-candidatura do Bolsonarista Giovanni, eu a qualificava como fantasiosa e, de uns meses para cá, como natimorta e politicamente irrelevante.
Quem me acompanha sabe que eu sempre disse que ele não seria candidato, mas abdicaria em prol de alguém, provavelmente Paulinho Freire, em troca de espaços políticos.
O que eu não previ foi que a pré-candidatura se tornasse tão irrelevante ao ponto de ele perder todo o poder de barganha, até com Paulinho.
E foi justamente a abertura do sorriso de Natália para outros setores da política, como sempre defendi que deveria ser, que derrubou um importante (embora politicamente irrelevante) nome da direita.
O devaneio da pré-candidatura do Bolsonarista Giovanni, enfim, encontrou seu crepúsculo, motivado pelo sorriso de Natália, para ele tão inevitável quanto o pôr do sol.