Desde o início, tratei a pré-candidatura de Joanna Guerra como natimorta.
Ela nunca teve a estrutura suficiente para ser candidata a prefeita, e todos sabiam que Álvaro não tinha condições de lançar um candidato “do zero”.
A intenção sempre foi “levantar o nome” para tentar emplacar um vice na chapa de alguém.
Eu dizia isso, e os apoiadores de Álvaro se ficavam pistola.
“Essa esquerda fica plantando mentiras”, diziam alguns, referindo-se a mim.
Mas eu estava certo, e agora a narrativa dos apoiadores de Álvaro é a de que Joanna será a vice “decisiva para a vitória de Paulinho ou de Carlos”.
Estão errados de novo.