Sob o pretexto de “garantir a disciplina”, Styvenson quer escolas militares que formem alunos para votar nele.

A estratégia é perfeita: ele forma futuros eleitores e militância, utilizando dinheiro público no processo.

Porém Styvenson foi mais longe.

Com o intuito de defender o crescimento das escolas militares, ele insinuou que as escolas públicas civis, municipais e estaduais, são arenas de briga de rua.

Insinuação maliciosa, mentirosa e irresponsável.

Os professores e as entidades ligadas à educação vão silenciar?

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