No momento, estou saindo da República Popular de São Paulo do Potengi em direção ao Município que infelizmente elegeu Paulinho de Micarla.

Lá, participo da colação de grau de uma amiga defensora da democracia que terminou o curso de Direito.

Após, pretendo gravar dois vídeos, de abordagem mais séria, sobre o resultado da Eleição da FEMURN: o primeiro, analisando o que o resultado representou para a direita; o segundo, analisando o que representou para a esquerda.

Já adianto uma análise não tão óbvia: a despeito da vitória de Babá, Styvenson saiu enfraquecido, desgastado.

Na última semana, o senador destratou prefeitos e confessou publicamente o cometimento de atos que configuram improbidade administrativa.

Se fez isso de modo público, podemos imaginar a postura que teve perante os prefeitos nos bastidores, considerando o nível da sua arrogância.

Enquanto o senador com veias faciais de peculiar diâmetro desgastava-se com prefeitos (que podem boicotá-lo em 2026), a imagem de Rogério permanecia intacta, pública e internamente.

Inteligente e ciente que a arrogância de Styvenson o impede de ver as coisas com clareza, Rogério fez com que o senador com altíssimos (e supostamente artificiais) níveis de testosterona achasse que liderava a articulação, quando, na verdade, desgastava-se para que Rogério recebesse os louros efetivos.

Rogério, diferentemente de Styvenson, sabe que poder não tem a ver com sensação.

Poder tem a ver com poder.

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