Vocês já sabem que a neuroatipicidade raposística faz com que eu possa construir e desconstruir associações lógicas de modo ininterruptamente aleatório.

Hoje, enquanto colocava o sachê de XANDÃO (o miserávi não quer tomar água, tenho de dar proteína molhada), analisei a atuação do Daniel Menezes, de O Potiguar, no processo de cassação de Paulinho Freire. Associei-o a duas figuras, uma do imaginário jornalístico, outra, do político.

Daniel vem agindo como uma espécie de Glenn Greenwald potiguar: analisou minuciosamente toda a investigação do GAECO sobre o abuso de poder político cometido por Paulinho Petrópolis, Coroné Dias, Joanna (ainda perderá a) Guerra, Daniel (sempre sorridente) Rendall e Irapoã Nóbrega, que parece comigo, mas não é meu primo.

As linhas lógicas traçadas por Daniel são qualitativa e quantitativamente superiores às confeccionadas pela IA Pik das Galáxias do Dinarte Assunção (quando investiga prefeituras do interior, já que um bug crônico a impede de ser utilizada para investigações em Natal).

Mas Daniel tem uma peculiaridade: o cara nasceu com a skin do Styvenson Arrogante Valentim, distinguindo-se apenas por ter assumido a calvície, possuir canelas menos finas e não ter aderido ao ridículo bigodinho.

A minha associação do Daniel aos dois personagens pode gerar controvérsias, mas algo já é incontroverso: Styvenson Greenwald vem causando uma tremenda dor de cabeça na direita natalense, dando aula de jornalismo investigativo até ao homem com nome de senador e olhos de águia sonolenta.

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Porque o melhor nem começou ainda.

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