Por @silverioalvesfilho

Só Deus sabe o quanto eu não queria torcer pela França. Tanto pelas vezes em que eliminou o Brasil da Copa (1998 e 2006), quanto por certa arrogância do Mbappé, que recentemente falou com tom de deboche sobre a suposta superioridade das seleções Europeias.

Mas do outro lado está a famigerada Argentina. Sim, famigerada, conforme demonstrarei a seguir (na dúvida, procura no Google para confirmar).

A Argentina que, maliciosamente, em 1986, passou da Inglaterra na Copa do Mundo com o gol de mão de Maradona, que eles chamam de “Mão de Deus”, como se Deus fosse o pai da malícia e da mentira.

A Argentina, que na Copa de 1990, maliciosamente, deu uma água “batizada” para Branco, jogador do Brasil, tomar durante jogo da Copa de 1990. Depois que tomou da água, Branco não rendeu mais.

A Argentina que se refere aos brasileiros como macacos.

A argentina, dos torcedores racistas que chacotam da ascendência africana de Mbappé (procurar vídeo no Google, gravado nesta Copa).

A Argentina, que despreza o legado do Rei Pelé.

Apesar da arrogância, o Mbappé presta reverência ao Rei Péle, sempre mostrando respeito e desejando melhoras para o maior de todos os tempos (dá uma pesquisada no Google).

Nem a genialidade de Messi me faz torcer pela Argentina.

Da Argentina no dia 18 eu só quero o “meme” de que, com apenas 23 anos, Mbappé terá a mesma quantidade de Copas que os hermanos, os quais, se depender de mim, nunca terão sequer as três copas que o REI Pelé tem.

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