O escândalo da propina de R$ 16,5 milhões em joias e diamantes a Jair e Michelle Bolsonaro não atinge a popularidade do casal. É o que aponta o pesquisador Felipe Nunes, da Quaest. “Por enquanto, no único medidor disponível, que é o das redes sociais, o escândalo só repercute entre apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aqueles que se mostram apartidários. As redes bolsonaristas, pela aferição da Quaest, ignoram o caso”, aponta reportagem do Valor, assinada pela jornalista Maria Cristina Fernandes.

“Aos números: entre 2 e 5 de março, entre 800 milhões de buscas e postagens em oito redes sociais, as joias foram o tema mais citado entre eleitores pró-PT (32,2 milhões de menções), o quarto entre os apartidários (10,5 milhões) e não constam entre hits da rede bolsonarista, magnetizada pelo preço dos combustíveis. Com base nisso, o diretor do instituto, Felipe Nunes, assegura que, assim como a covid-19 não destruiu Bolsonaro, as joias sauditas também não o farão”, acrescenta a jornalista, que destaca que “evidência de crime não falta”.

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