Diário do Centro do Mundo – O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) alugou uma mansão em Brasília, em junho do ano passado, com o objetivo de fundar uma instituição que representasse o conservadorismo no Brasil. Trata-se do “Instituto Conservador-Liberal”. A ideia, porém, fracassou, como relata a Veja.

O filho 03 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tem tirado dinheiro do próprio bolso para manter a “instituição” e conta com a ajuda de um sócio que esteve com ele na tentativa da empreitada.

O objetivo do instituto seria promover convenções e seminários para congregar a direita do país, mas o único evento realizado até hoje foi o lançamento do seu próprio livro.

O instituto tem tentado aumentar o rol de colaboradores, mas a taxa cobrada dos sócios, de até 5 mil reais, parece estar afastando novos interessados.

Atualmente, o número de membros do grupo não ultrapassa 100.

“A gente está precisando captar doações para montar a estrutura, comprar mesa, cadeiras, dinheiro para contratar pessoas”, diz Sérgio Sant’Ana, sócio de Eduardo.

Apesar da maré ruim, ele segue com esperança de conseguir atrair novos membros. “O ex-presidente agora está livre para fazer campanhas para prefeitos, vereadores, viajar pelo país”, aposta Sérgio.

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