Após um erro judicial, Sidney Holmes, um homem negro de 57 anos, condenado a 400 anos de prisão, foi solto da prisão na Flórida (EUA) após cumprir 34 anos por um assalto em 1988, em que ele foi acusado de ter dirigido o veículo de fuga.

Uma revisão do caso descobriu que a condenação de Holmes estava baseada principalmente no testemunho de uma testemunha ocular que agora foi considerada “falha”, e que o carro de fuga utilizado no roubo era diferente do veículo de Holmes.

Além disso, a organização Projeto de Inocência da Flórida encontrou vários indicadores de inocência real, incluindo o fato de que o paradeiro de Holmes no momento do crime foi verificado por vários membros da família.

A promotora assistente confirmou que não havia evidências que ligavam Holmes ao crime, exceto a identificação incorreta de uma testemunha.

Ao ser libertado, Holmes afirmou que não pode ter ódio e que tem que seguir em frente. Os dois assaltantes responsáveis pelo crime permanecem não identificados.

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