Boneco de Olinda, conhecido pelo apelido de Carlos Eduardo, resolveu assumir de vez seu nome verdadeiro, sem amarras, e passará a carregar em suas manifestações um boneco de Olinda.
Ele já havia feito isso com o seu nome de guerra, “Cabeção”, uma referência ao seu incontestável diâmetro craniano.
Psicologicamente, a medida é saudável para Carlos. É importante nos aceitamos como somos.
Não há motivo para ter vergonha do nosso nome oficial ou das nossas peculiares características físicas.
Em termos de marketing, ideia acertada.
É como consta no “Tratado sobre marketing a partir da perspectiva de alunos da 5ª série”: apelido só causa prejuízo para quem fica com raiva dele.
Quem me chama de parcial, por exemplo, não me ofende.
Assumo minha parcialidade, tão incontestável quanto o avantajado diâmetro craniano do Boneco de Olinda.