No último dia 21, o Senador Styvenson Arrogante Valentim, que não é humilde nem na hora de peidar, cometeu dois atos falhos em razão da sua insuperável arrogância: afirmou que votava em Paulinho de Micarla por ele ser “branco e hétero” e disse que “nas periferias os pais estão presos e as mães se prostituindo”.
Styvenson sempre falou isso, mas antes não havia a Raposinha, arma secreta construída num laboratório de Pequim apenas para combater a direita potiguar.
A Raposinha publicou dois vídeos, um com cada tema polêmico.
Os vídeos, somados, obtiveram quase 200 mil visualizações.
O Senador de veias faciais com diâmetro avantajado sentiu a mordida da Raposa e gravou uma live na noite do dia 21, para, sob o efeito de um triplo chá de camomila, arrogantemente dizer que não era arrogante.
Mas a Raposinha, imparável, postou dois vídeos sobre a live, utilizando o método aprendido em Pequim, e a canela do Senador (mais fina do que o braço) continuou ardendo.
Foi o jeito ele ligar para a Rogério Marinho Online e pedir uma entrevista no Jornal das 6.
A entrevista foi realizada ontem, 23.
Styvenson era outra pessoa. Não entrou em temas polêmicos, soltou brincadeiras, não xingou ninguém e não foi publicamente anti-pobre.
Estava sob o efeito de, pelo menos, 10 sachês de chá de camomila.