Do Blog da Thaísa Galvão – Administrando ou deixando de administrar, a governadora Fátima Bezerra vai receber críticas dos adversários, reverberadas nos muitos espaços da mídia mantidos pelos grupos bolsonaristas.

A crítica vai sempre existir, mesmo que Fátima faça milagres.

A oposição no Rio Grande do Norte parece bem mais unida e estruturada, tem mais voz e fala mais alto, daí os resultados de pesquisas apontando um desgaste global da governadora.

Fátima não faz um governo medíocre.

Tem resultados na saúde, com hospitais equipados com UTIs como nunca aconteceu no Rio Grande do Norte, tem a abertura do Hospital da Mulher, em Mossoró.

Na Educação, tem avançado e se destacado com a criação de institutos estaduais, com base nos federais. Alguns já inaugurados.

Na Segurança, tirou o estado do mapa da violência.

Paga salários em dia desde que, quando assumiu, encontrou os servidores públicos sem dois meses de salários e sem ter recebido dois décimos terceiros.

Para a oposição diante desse quadro, restou potencializar o caos nas estradas do estado, que só haviam recebido manutenção no governo Wilma de Faria. Lembrando que depois de Wilma o estado teve 4 anos da governadora Rosalba Ciarlini e 4 anos do governador Robinson Faria.

Fátima começou a recuperar as estradas. Mapeou o estado por grupos e vem trabalhando para beneficiar todas as regiões. 

Mas, para a oposição, só vale se em uma semana todas as estradas do Rio Grande do Norte estiverem perfeitas. Como se, baseado no Sítio do Picapau Amarelo, o pó de pirlimpipim da boneca Emília, que fazia mágicas, se espalhasse por todo o estado e transformasse as estradas no modelo que a oposição sonha.

[Continua no site]

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