Após a votação que a ALRN teve contra o povo do Rio Grande do Norte na questão do ICMS, das duas uma: ou a turma do “quanto pior melhor” está completamente perdida, ou estão atuando com uma má-fé absurda.
No primeiro caso, eles teriam de achar que dinheiro cai do céu, o que é pouco provável, salvo forte deficiência cognitiva, na medida em que bradavam em toda esquina que “não existe almoço grátis”.
Provavelmente o caso é de má-fé mesmo. Primeiro votaram contra o povo, com a finalidade prejudicar o governo, agora fingem estar ao lado do povo, com a mesma finalidade de prejudicar o governo.
A turma do quanto pior melhor não se preocupa com o povo, utiliza-o tão somente como instrumento para para fortalecer seu projeto político, essencialmente anti-povo.
Um exemplo é o Coronel Azevedo, expoente do bolsonarismo decadente potiguar, que votou para enfraquecer as finanças do Governo.
Agora, para reduzir os danos da votação anti-povo feita por pelo Coronel e por outros deputados, o Governo teve de cortar incentivos fiscais, dentre os quais a Nota Potiguar, que beneficiava os clubes de futebol do RN.
Azevedo, em vez reconhecer que errou ao votar contra o povo e, indiretamente, contra a Federação de Futebol do RN, limitou-se a pedir que o governo “revise a medida”.
E Governo vai tirar dinheiro para os serviços de onde, Coronel?
Do céu?
Agora existe almoço grátis?
Vamos deixar de pensar que o povo é burro.