O Papa Francisco é um papa que segue uma visão católica mais progressista. Mas, ainda assim, católica, obviamente. Ele é Papa, afinal de contas.

Como papa, disse essa semana al óbvio para a doutrina moral católica: homossexualidade é objetivamente pecado.

Jesus já havia deixado claro. Paulo, mais ainda. Como poderia o Papa discordar?

Igualmente, é pecado a relação heterossexual fora do casamento.

Nem o papa pode ir contra isso.

A imputabilidade subjetiva do pecado, já é outra história. É caso a caso.

Ficar escandalizado por o papa professar a fé católica não faz sentido. Essa é a função dele.

Até porque, obviamente, só está sujeito ao conceito de pecado quem nele acredita.

Especialmente se aquele que professa a opinião defende que ela não vincula as relações civis entre pessoas do mesmo sexo, como é, precisamente, o caso do Papa Francisco.

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