Eduardo Bolsonaro, o filho mais playboy dos filhos playboys do presidente, foi flagrado sem querer curtindo a Copa do Mundo no Catar, enquanto os “patriotas” defensores do golpe tomavam chuva, sol e dormiam em barracas.
Até os “patriotas” mais bestas sentiram-se feitos de bestas com a falta de consideração do playboy.
A repercussão foi grande. Eduardo tinha que encontrar uma justificativa que não fosse o desejo de bancar o playboy e curtir com o status de “filho de chefe de Estado”.
A desculpa foram pen-drivers. PEN-DRIVES, que estariam sendo entregues por ele no Catar, relatando o “risco à democracia vivido no Brasil”.
Que influência geopolítica tem o Catar! Que coincidência ter ido logo a um jogo da copa!
Numa conjuntura como essa, não sei o que é pior: os “patriotas” terem sido bestas em acreditar que o clã Bolsonaro se preocupava com eles, ou o Dudu Bolsonaro fazer questão de mostrar para o mundo que não respeita seus apoiadores, dando uma desculpa em que só idiotas acreditariam.
Essa fase de luta “patriótica” histérica e dissociada da realidade foi boa: além das risadas, serviu pra desmascarar muita gente.