Por Victor Nunes, do DCM – A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua do IBGE revelou que a taxa de desemprego no Brasil atingiu 7,6% no trimestre encerrado em outubro, representando uma redução de 0,7 ponto percentual em comparação com o trimestre anterior.

Menor taxa desde 2015

A queda no desemprego marcou a menor taxa trimestral desde fevereiro de 2015, refletindo positivamente na economia brasileira. O número absoluto de desocupados também diminuiu em 3,1%, alcançando 8,3 milhões de pessoas, o menor contingente desde abril de 2015.

Crescimento na população ocupada

O trimestre registrou um aumento de 0,9% na população ocupada, atingindo o recorde de 100,2 milhões de pessoas. O percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar subiu para 57,2%, um aumento de 0,4 ponto percentual.

Destaques e recordes

O número de empregados com carteira assinada no setor privado atingiu 37,4 milhões, o maior desde janeiro de 2015. Além disso, o contingente de trabalhadores por conta própria cresceu 1,3%, totalizando 25,6 milhões.

Pessoas em fila de empregos em SP. (Foto: Reprodução)
Rendimento e massa de rendimento

O rendimento real habitual teve um aumento de 1,7% em relação ao trimestre anterior, alcançando R$ 2.999.

A massa de rendimento real habitual, por sua vez, atingiu R$ 295,7 bilhões, estabelecendo um novo recorde na série histórica do IBGE, com um crescimento de 2,6% em comparação com o trimestre anterior e 4,7% na comparação anual.

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