Notícias Uol – Ao menos 18 capitais do país terão manifestações da esquerda hoje em defesa da soberania nacional.

O que aconteceu

Segundo os organizadores, os protestos são uma reação às sanções americanas contra o Brasil. Em agosto, o presidente dos EUA, Donald Trump, oficializou a tarifa de 50% para diversos produtos brasileiros. Além disso, o governo americano aplicou a Lei Magnitsky ao ministro Alexandre de Moraes e revogou os vistos de autoridades brasileiras. A manifestação também ocorre em meio ao julgamento de Jair Bolsonaro (PL) no STF pela trama golpista.

O ato em São Paulo será na Praça da República, horas antes do protesto bolsonarista na avenida Paulista. Segundo os organizadores, 250 ônibus devem sair de cidades paulistas até a capital, e a expectativa é reunir cerca de 10 mil pessoas a partir das 9h. Além da CUT, outras centrais sindicais e movimentos populares são responsáveis pela organização do ato.

Ao UOL, o presidente da CUT disse que o tarifaço “é a agressão mais explícita à independência do Brasil”. Para Sergio Nobre, o governo dos Estados Unidos tem interferido sucessivamente contra o Brasil em prol do ex-presidente. “Trump não esconde que o objetivo não é econômico, mas para livrar Bolsonaro”, disse. O presidente dos EUA chamou o processo contra Bolsonaro de “caça às bruxas”.

Sem Lula, a expectativa é que o protesto reúna ministros do governo e deputados do PT e do PSOL. Há previsão de que o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, participe. Outras lideranças da esquerda, como o deputado Guilherme Boulos (PSOL) e a deputada Erika Hilton (PSOL), também devem estar presentes.

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