Em outubro do ano passado, o colégio apostólico do bolsonarismo decadente potiguar, presidido por Rogério Pesadíssimo Marinho, realizou uma ceia com seus membros mais ilustres, tendo como penetra, na ocasião, Breno Queiroga, que é politicamente irrelevante.
Após a ceia, os representantes (e o penetra) anunciaram que em breve teriam um nome unificado para disputar a prefeitura da capital.
Naquela época, evidentemente, dei risada da afirmação, à qual respondi com uma pergunta: quem será o Judas dos apóstolos do Messias Inelegível?
Já faz três meses, e eles não apresentaram o suposto pré-candidato.
Em relação ao Judas, porém, as apostas estão a todo vapor.
Bolsonarista Giovanni, o BG, “arregou” da sua pré-candidatura fantasiosa e, ao vivo, numa rádio de Natal, praticamente chamou Paulinho Freire de covarde. E Paulinho, habilidoso como é, deu calado como resposta. Pelo menos publicamente.
Numa outra trincheira, Rogério não foi para o evento, politicamente relevante, diga-se, de Styvenson (não mais tão) Arrogante Valentim, no qual estiveram presentes mais de 90 prefeitos.
Em retribuição, Styvenson não foi para o evento com o Messias Inilegível em Natal, organizado por Rogério poucos dias depois.
A dupla sertaneja Girão e Lagartão, por seu turno, estão cada vez mais enfraquecidos, na medida em que retiram sua sobrevida da cada vez mais escassa fonte do bolsonarismo decadente.
Quanto a Breno Queiroga, é apenas “papagaio de pirata”. Estava lá, mas é irrelevante. Não tem voto.
Rachada, a direita de Natal segue desesperada por um salvador, mais perdida do que fezes secas num rio corrente.