Quando apareceu pela primeira vez na mídia, Styvenson chamou atenção pela altivez com que comandava a lei seca em Natal e pela presença gerada pelos músculos avantajados.
Eleito senador, passou a chamar atenção pela arrogância: não recebia políticos, dizia que não precisava da política e não precisava sequer pedir voto. Humilhava publicamente prefeitos e apoiadores.
Quando levou “peia” de Fátima Bezerra em 2022, começou a apresentar a face da hipocrisia: faz tudo que dizia que não precisava fazer, alianças controversas, apoio a corruptos e mentiras constantes em seus discursos.
Como se não bastasse, detona Lula no RN, mas vota a favor de Lula em Brasília.
Styvenson é o combo de músculos, arrogância e hipocrisia.