Durante visita ao continente africano, o presidente Lula fez uma crítica contundente ao Estado de Israel, em razão das atrocidades cometidas contra civis palestinos.

A fala possui uma função estratégica: além de se posicionar sobre uma clara violação aos direitos humanos e às regulamentações internacionais sobre guerras, Lula busca tornar relevante a atuação do Brasil na geopolítica mundial.

O Brasil saiu na frente ao se posicionar de modo público e enfático sobre a questão.

Fato interessante é que a fala do chefe de Estado brasileiro foi respeitada pelos principais líderes mundiais, até mesmo pelos Estados Unidos que vão propor ao Conselho de Segurança da ONU cessar-fogo em Gaza e oposição à ofensiva de Israel em Rafah.

Nem os EUA criticaram publicamente a fala de Lula!

Enquanto isso, os “patriotas” brasileiros, em vez de defender o fortalecimento do Brasil na geopolítica internacional, preferem trabalhar pró-Israel e contra o próprio país.

Nem os Estados Unidos são tão pró-Israel e tão anti-Brasil quanto os “patriotas brasileiros”.

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