O Bolsonarista Giovanni ficou chateado porque o policial civil Gustavo Braga lembrou nas redes sociais que o assassino da psicóloga Fabiana Maia, de Assu, era bolsonarista e se identificava no Instagram como “patriota e de cristão”.

BG então começou uma campanha de linchamento público contra o policial, com o interesse indireto de atingir Carlos Eduardo, cuja campanha para o senado em 2022 foi coordenado por Braga.

Evidentemente que o fato de se identificar como patriota e cristão não foi um fator determinante para que o João Bomba praticasse o homicídio.

Por isso, Gustavo limitou-se a afirmar que o suspeito era bolsonarista, como de fato era.

Não tentou transformar o fato num crime político, como BG fez parecer.

Mas BG sabe disso.

Agiu por malícia, para variar.

No fundo, a motivação real para a tentativa de linchamento virtual patrocinada por BG é outro: um certo desespero por perceber que Paulinho Freire não vai sequer para o segundo turno da eleição para prefeito de Natal.

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