Durante um debate na Câmara dos Deputados sobre a pertinência de se discutir a redução de jornada do trabalho do povo brasileiro, o pastor Marco Feliciano classificou o debate como “excrescência”, argumentando que nada tem a acrescentar ao Brasil.
Em seguida, afirmou que para que o Brasil se torne um país desenvolvido, o povo deve trabalhar até a exaustão.
Interessante, vindo de um cara que vive as custas dos cofres públicos e das doações de fiéis.
E tem trabalhador que vota num cara desses, de defende o retorno da servidão.