No primeiro turno, Paulinho de Micarla colou em Bolsonaro.
Àquela altura, o Messias Inelegível era um ótimo cabo eleitoral, pois ajudaria Paulinho, do centrão, a ter os votos da direita, como de fato teve.
Passado o primeiro turno, Bolsonaro deixou de ser bom. Quem era de direita já votava em Paulinho, pois do outro lado há Natália.
Eu percebi logo, mas acabei esquecendo de comentar, diante da insignificância do ex-presidente.
Perceba que Paulinho nunca mais falou sobre nem utilizou a imagem do Messias Inelegível.
No segundo turno, Paulinho fugiu de Bolsonaro mais do que o diabo foge da cruz.