Poucos políticos têm tanto respaldo da classe quanto o deputado federal Paulinho Freire.

Paulinho demonstrou isso, inclusive, em sua campanha para deputado, quando contou com o apoio de grande número de vereadores da Câmara Municipal de Natal, que presidia à época.

Paulinho é tido como um “cara que resolve” e que “cumpre a palavra”, assim me disse um vereador de São Paulo do Potengi que o apoiou para deputado.

Pessoas próximas a Paulinho disseram ao blog que o deputado aposta suas fichas no eventual apoio de Álvaro Dias, o que conduziria a uma aliança de consenso na centro-direita e direita em favor de seu nome.

Há quem diga, inclusive, que a pré-candidatura natimorta de BG é estratégia para, na frente, desistir em favor de um “consenso pró-Paulinho”.

A confiança de Paulinho está na classe política, e não no povo.

Mas quem o elege, ou deixa de eleger, é o povo. E o povo não vem sendo cativado por Paulinho como os seus colegas políticos vêm sendo.

É o que mostra a pesquisa do Instituto Exatus/Agora RN, divulgada hoje, na qual o deputado aparece com apenas 5,35% das intenções de voto.

Não adianta combinar com os políticos e esquecer de combinar com o povo.

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