Do Brasil 247 – O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse que a pasta irá acompanhar as investigações do ataque que deixou três médicos mortos e um gravemente ferido em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na madrugada desta quinta-feira (5), e ressaltou que “em um primeiro momento” o caso não deve ser federalizado. >>> Irmão da deputada Sâmia Bomfim é assassinado em ataque no Rio de Janeiro

“Precisamos de algum indício mínimo para federalizar”, disse Dino à jornalista Andréia Sadi, do G1. Uma das vítimas é o médico ortopedista Diego Ralf Bomfim, irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (Psol-SP). Deputados avaliam pedir federalização sobre assassinatos de médicos em quiosque no Rio

Ainda de acordo com a reportagem, o presidente da Câmara, deputado federal Arthur Lira (PP-AL), pediu a Dino que o Ministério da Justiça acompanhe as investigações. Mais cedo, o deputado federal Glauber Braga (Psol-RJ), marido de Sâmia, também havia conversado com o ministro sobre a possibilidade de que o caso fosse federalizado. >>> Cappelli diz que execução de médicos no Rio deve ser tratada ‘sem precipitações’

Também nesta quinta-feira, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), afirmou que “não tem duvidas” de que que o assassinato do médico Diego Ralf Bomfim foi uma execução, mas que considerava cedo falar que o crime tenha sido cometido por razões políticas. “Não há dúvidas de que foi execução, mas é cedo para falar em crime político”, diz governador do Rio sobre execução de médicos.

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