O Ministério da Defesa, pressionado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a apresentar, em 48 horas, relatório sobre a auditoria das urnas no primeiro turno da eleição, deve negar à Corte que tenha realizado tal procedimento.

De acordo com o jornalista Igor Gadelha, do Metrópoles, a estratégia dos militares é argumentar que atuaram como fiscalizadores das urnas e, como tal, não caberia a eles a função de realizar auditoria.

“A equipe técnica das Forças Armadas, estritamente dentro da legalidade, não fez auditoria das urnas, limitando-se, tão somente, à fiscalização do sistema eletrônico de votação naquilo que é previsto nas normas baixadas pelo TSE”, disse uma fonte à reportagem.

O presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, atendeu ao pedido da Rede Sustentabilidade e determinou que o Ministério da Defesa divulgue o relatório da auditoria que conduziu em relação às urnas eletrônicas no primeiro turno da eleição.

Moraes deu 48 horas para que a pasta apresente a cópia do relatório.

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