Do DCM – O Ministério Público de Portugal acusou Adélia Barros de racismo contra os filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso, Chissomo (Títi) e Blessings (Bless), de 10 e 9 anos respectivamente. O caso aconteceu em julho de 2022, quando a mulher portuguesa proferiu discursos racistas no Clássico Beach Club, na Costa da Caparica.

Segundo o jornal de Portugal “Público”, Barros enfrenta dois crimes de injúria, dois de difamação com publicidade e calúnia, todos com motivações racistas. Além disso, há um processo de contra-ordenação por discriminação contra ela.

Na ocasião, Adélia Barros dirigiu insultos racistas não apenas às crianças do casal de artistas, mas também a uma família angolana que estava no local. Os insultos incluíam expressões como “pretos imundos” e pedidos para que retornassem à África. Giovanna e Bruno, que estavam de férias na Europa, denunciaram a racista que foi presa em flagrante no dia dos ataques.

A repercussão chegou ao então presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, que afirmou que “todo ato de racismo ou xenofobia é condenável e intolerável. Isso é o básico em uma democracia. É inadmissível”.

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