O caso das joias de Bolsonaro virou alvo de investigações conduzidas pela Polícia Federal, Receita Federal e Ministério Público Federal (MPF). Bolsonaro se enrolou na explicação e tem dito que não fez nada de errado e seguiu a lei, mas está mentindo, como sempre.

A pressão sobre a direção da Receita para liberar a mercadoria começou já no aeroporto de Guarulhos e seguiu por um ano, envolvendo militares e três ministérios.

O primeiro estojo continha peças avaliadas em R$ 16,5 milhões. O segundo, que está com ele, R$ 400 mil. Na próxima semana, o plenário do tribunal vai analisar o caso e deve determinar a devolução dos presentes da Arábia Saudita.

Contrabando não é novidade para Jair Bolsonaro. Em 2019, o DCM publicou um artigo de Vinicius Segalla sobre a reputação dele no Exército.
Em relatórios, era chamado de “mercenário, corno e contrabandista”. “Ao invés de fazer croqui de bombas, escreva quantas vezes você foi ao Paraguai trazer muamba”, diz um trecho.

Há também um pedido de informações sobre “transações no garimpo”, atividade exercida por Bolsonaro nos anos 80.

Para acesso à matéria completa, acessar o site do DCM.

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