Ontem, 16, Rogério Marinho, o senador que não seria senador se Rafael Motta não tivesse saído candidato, criticou a mudança da política de preços da Petrobras, que reduziu os valores da gasolina e do gás de cozinha.
Rogério, claro, está defendendo sua classe. Como parte da elite potiguar e brasiliense, deve defender a elite dos acionistas estrangeiros, e não o pobre que passou a andar de bicicleta porque não tinha dinheiro para a gasolina da moto, nem o pobre que teve uma queimadura de terceiro grau com fogão de lenha porque não tinha dinheiro para o gás.
Errado mesmo tá o individuo bolsonarista de classe média baixa que defende o discurso de Rogério Pesado Marinho contra si próprio, e ainda se acha moralmente superior por isso.