Hoje, 13, o STF foi alvo de um ataque de um “patriota” terrorista, que morreu no ato.

O terrorista foi candidato a vereador pelo PL, partido que Rogério Marinho tende a presidir nacionalmente no próximo ano.

Mas Rogério ainda não se manifestou contra o fato.

Silenciará diante do nítido atentado à democracia cometido por um membro do seu partido?

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