Do Blog da Thaísa Galvão – O senador Rogério Marinho se mostrou no limite do extremismo.

E fica uma pergunta cheia de dúvida: que tanta conta ele tem a pagar com o bolsonarismo, que se expõe desmedidamente para defender o indefensável do Jair, dos filhos e dos aliados; ou é uma forma de se posicionar como o maior representante da direita radical no Brasil, na intenção de se credenciar a ser o candidato a presidente da República?

Rogério não mede palavras para acolher o que a justiça e a Polícia Federal entendem como crime…

Agora, na entrevista que deu para defender a txurma do golpe, ele achou uma “coisa boa” a possibilidade de prisão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

Pacheco não está sendo investigado, não tem mandado nenhum contra ele. A ‘prisão’ de Pacheco fazia parte do plano comandado por Bolsonaro, que envolvia a prisão dos ministros do STF, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, e do presidente do Senado.

“Coisa boa”, disse Rogério, sobre a prisão do presidente do Senado que só existia na cabeça dos bolsonaristas…ou dos rogeristas?

Veja o trecho da entrevista do extremista potiguar:

 Para Rogério um documento apócrifo (sem assinatura) de um ano atrás, não significa golpe.

E o que fazia esse documento na gaveta de Bolsonaro?

Sobre isso Rogério não fala, nem interessa…

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