Durante a sessão plenária desta quinta-feira (24), a vereadora Samanda Alves (PT) voltou a cobrar atenção do Executivo Municipal com os permissionários e trabalhadores indiretos do Mercado da Redinha, enquanto tramita o processo de concessão do equipamento público por meio de Parceria Público-Privada (PPP). A parlamentar destacou que, segundo informações da imprensa, duas empresas apresentaram propostas para elaboração de estudos, o que indica avanço no processo, mas ainda com um longo caminho a percorrer até a efetiva concessão.

“Esse processo, conforme o rito, ainda levará cerca de 120 a 150 dias para ser concluído. A Prefeitura vai analisar as propostas, escolher a empresa, e depois serão mais 60 dias para apresentação dos estudos e, posteriormente, o lançamento do edital, que demanda no mínimo mais dois meses”, explicou Samanda.

Diante desse cronograma, a vereadora reforçou o apelo por medidas emergenciais que garantam dignidade àqueles que dependem do funcionamento do mercado. Ela defendeu a atualização do auxílio financeiro pago aos permissionários, atualmente fixado em R$ 1.200 – valor defasado há mais de três anos. “Se a Prefeitura aumentasse apenas R$ 300 nesse valor, estaríamos falando de um acréscimo de cerca de R$ 10 mil mensais para atender 33 famílias. Isso é insignificante para a gestão, mas faria uma enorme diferença na vida dessas pessoas”, argumentou. Além disso, a vereadora sugeriu que o Município contrate, por meio de empresas terceirizadas, trabalhadores que atuavam no mercado.

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