Hoje um colega bem intencionado me perguntou se eu não acho que estou indo longe demais com meu estilo de comunicação, mais informal e sarcástico do que o jornalismo progressista tradicional.

Respondi que não.

Respeito os jornalistas que seguem a ética e o padrão da sua profissão, mas não sou jornalista.

Sou um comunicador que publica notícias jornalísticas de outros portais e, raramente, escreve uma notícia jornalística.

Na maioria das vezes, publico minha minha opinião, seja por vídeos, artigos, fotos ou memes.

Sou, por isso, mais comunicador político do que jornalista.

Não minto, nem finjo ser imparcial. Expresso meu pensamento a partir da minha visão de mundo (progressista).

Estudo diariamente a comunicação política, em busca de um formato que possa ajudar a esquerda a retomar espaços perdidos e ocupar novos, especialmente nas redes e nas ruas

Não tenho receita pronta. Vou tentando, errando, analisando e melhorando.

Mas de uma coisa tenho certeza: não terei êxito se fizer apenas o que todos os outros veículos progressistas já fazem.

Precisamos de algo novo.

Algo capaz de combater a direita e criar conexões rápida e efetivamente nesta nova dinâmica das redes.

E eu estou disposto a descobrir como fazer isso.

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