Esses dias um amigo, com razoável preocupação, perguntou se eu não temia o que poderia acontecer se Natália perdesse, considerando o posicionamento editorial que estou adotando no blog.
Segundo ele, em sendo o caso de Paulinho vencer as eleições, a direita estará muito em 2026, e pode haver uma “tempestade” para a esquerda.
Concordei com a análise de conjuntura, mas salientei que não temo a tempestade.
Não só não temo a tempestade, como anseio por ela.
É na tempestade que os líderes se forjam.
É para a tempestade que eu nasci.