Se a malandragem tivesse altíssimos (e supostamente artificiais) índices de testosterona, chamar-se-ia Styvenson Arrogante Valentim.
No RN, Styvenson finge que é de direita, mas, se prestarmos atenção, não defende realmente a direita, apenas critica o PT.
Agora, o principal líder da direita, Bolsonaro, é denunciado por tentativa de golpe, mas Styvenson permanece calado, como se nada estivesse acontecendo, enquanto Rogério Marinho, Girão e Gonçalves saem em defesa do ex-presidente.
Por que Styvenson não está junto dos políticos de direita nessa briga? Para não atrapalhar os seus acordões em Brasília, sem os quais não teria acesso nem à dinheirama de emendas nem ao governo federal, em conjunto com seus amigos (igualmente sem lado) do centrão.
Por que, por exemplo, ele foi para o PSDB, partido aliado do PT no RN?
Ele nunca explicou o motivo, mesmo sendo contestado por seus eleitores, na esperança de que o assunto esfriasse e todo mundo “esquecesse”. Malandragem pura.
O fato é que no RN Styvenson tenta enganar a direita, enquanto em Brasília tenta enganar o PT.
Afinal, ele só tem um lado: o dos altíssimos (e supostamente artificiais) índices de testosterona.