O terrorista bolsonarista George Washington de Oliveira Sousa disse se sentir “abandonado” por outros radicais de extrema direita, especialmente pelos que estão acampados em frente ao Quartel-General (QG) do Exército, em Brasília, defendendo uma intervenção militar para impedir a posse do presidente diplomado, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no dia 1 de janeiro. “A revelação foi feita em gravação depois que o terrorista já estava preso”, diz o Metrópoles.

Sousa foi preso no sábado (24) pouco após a polícia localizar e desarmar uma bomba que havia sido colocada em um caminhão-tanque nas imediações do Aeroporto Internacional de Brasília. Ele também planejava um outro atentado para o dia da posse de Lula. Ao todo, seis pessoas são suspeitas de participação na tentativa do ataque terrorista.

A reportagem destaca, ainda, que “no acampamento montado em frente ao Quartel-General do Exército, bolsonaristas tentam descolar a imagem do terrorista com o movimento. Segundo os campistas, George nunca esteve na manifestação do QG e seria um ‘falso bolsonarista’”.

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