Por Eduardo Fidelis

O trabalho escravo ainda é realidade, mesmo que atualmente com as suas cobertas – é o trabalho escravo contemporâneo – tão presente. O trabalho escravo que existe na atualidade é o que restringe a liberdade, onde o trabalhador se vê obrigado a prestar serviço sem receber o pagamento devido ou um valor suficiente às suas necessidades.

Outra face do trabalho escravo atual é o que obriga a pessoa a prestar serviços especializados sem sequer o trabalhador ser contratado para determinada função – ainda existem muitas queixas deste tipo – isso se dá por motivo de força maior na relação de trabalho entre empregador e empregado – o que muitos autores do ramo do trabalho caracterizam como Escravidão Moderna – quando a pessoa é forçada a realizar tarefas sem a sua vontade.

Uma realidade bastante próxima do exemplo supracitado é o trabalho insalubre sem a devida proteção, orientação e remuneração adequadas, onde havendo necessidade daquele serviço, o trabalhador se vê sem opção de realizá-lo, o que fragiliza em grande proporção a qualidade de vida do trabalhador.

Muito embora existam mais de trezentos tratados internacionais pelo fim do trabalho escravo, é um câncer social que deve ser combatido, identificando-se as suas diversas formas.

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