Lagoa de Velhos, no Potengi potiguar, vive uma fase de crescimento acelerado no turismo. De cidade pacata e acolhedora, passou a receber ônibus de excursões, visitantes curiosos e empresas do setor turístico que estão descobrindo seu potencial. E não é por acaso: o município tem investido em espaços públicos de lazer e cultura, além de contar com uma das atrações privadas mais comentadas do estado.
Um dos destaques é a urbanização da lagoa que dá nome à cidade. O espaço ganhou iluminação, calçamento, áreas de convivência e os charmosos pedalinhos, que oferecem passeios tranquilos pela água, com vista para um cenário natural encantador. Ali ao lado, a nova estrutura do mercado público atrai não só moradores, mas também turistas que aproveitam o local para saborear a culinária regional num ambiente simples e agradável.
Outro ponto que vem chamando atenção é o Museu de Lagoa de Velhos, reaberto com exposições que valorizam a história e a cultura da cidade. Na entrada da cidade, a estátua do poeta popular Fabião das Queimadas tem servido de cartão-postal e despertado o interesse de quem deseja conhecer mais sobre as raízes nordestinas.
Mas se há um local que virou febre entre os visitantes, é o Parque Mandacaru. Localizado no Sítio Queimadas, o parque — embora privado — já se tornou uma das atrações mais visitadas da região. Com esculturas gigantes de animais, personagens e dinossauros, além de áreas de lazer, lanchonete e trilhas, o parque recebe turistas diariamente e movimenta a economia local.
Com essa combinação de atrativos públicos e privados, Lagoa de Velhos se consolida como uma nova parada obrigatória para quem busca cultura, lazer e hospitalidade no interior do RN. A cidade vem fazendo a sua parte e, com orgulho, está entrando de vez no mapa do turismo potiguar.








