O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) vai seguir a posição do seu partido sobre quem apoiar no segundo turno entre os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL). A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do pedetista, segundo reportagem publicada nesta segunda-feira (3) pelo jornal O Globo.

Apesar das agressões ao ex-presidente Lula, Ciro considerou necessário a unificação do PDT, que saiu enfraquecido da eleição. A legenda perdeu duas cadeiras na Câmara Federal, saindo de 19 para 17 deputados. Também não elegeu candidato algum para governos estaduais.

Ciro ficou em quarto lugar na disputa ao Palácio do Planalto, com apenas 3% dos votos.

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