Em 16 de setembro, publicamos um artigo (print a seguir), antecipando que Kelps iria perder.
Na ocasião, argumentamos que a derrota de Kelps começou quando o circo da CPI que ele comandou foi por água abaixo, no momento em que o MP determinou o arquivamento do feito.
O MP reconheceu o óbvio, que Kelps fingia não ver: não é crime ser vítima de um golpe, especialmente num momento de vulnerabilidade originado pela pandemia.
Sem o palco do circo, Kelps perdeu e agora não tem mandato. Isso, ao contrário da inexistência de crime, não tem como ele fingir que não vê.