Bruno, Eliel e Hadson, vítimas que possuem algo em comum, ser LGBTQIA+.

Hadirson Caio Marcelino da Silva, de 29 anos e Bruno Allyson do Nascimento, de 35 anos foram vítimas dos mesmos suspeitos que confessaram tê-los conhecido através de um app de relacionamentos.

Esses casos recentes em um mesmo território mostram que não há segurança ou comoção diante de crimes de ódio brutais.

As investigações destes casos continuam pois as confissões não condizem com a realidade.

Eliel for morto por 9 tiros enquanto caminhava com seu namorado por algo teriam sido abordados na calçada porque achavam que Eliel era um assaltante. O argumento não convence os familiares. O próprio delegado considera que a reação do assassino teria sido desproporcional, foi noticiado como uma perseguição

“Essa ação foi totalmente desproporcional, porque a vítima apenas se assustou, possivelmente pode ter visto a arma, já que foi abordado já com a arma. E em nenhum momento esboçou reação, só fez correr tentando se proteger”, disse o delegado Rafael Arraes ao G1.

Mais uma vez investigações continuam inconclusiva enquanto as famílias seguem angustiadas e a comunidade LGBTQIA continua ameaçada .

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