Hoje tive um devaneio e imaginei a possibilidade de Deus, em sua omnipotência, conceder-me a resposta de qualquer pergunta, desde que sobre política.

A primeira que veio à minha mente foi: o que o RN fez para merecer Styvenson como Senador?

Com carreira midiática na polícia, Styvesson beneficiou-se do movimento anti-político de 2018, por meio do qual foram eleitos diversos candidatos com perfil similar.

No caso de Styvenson, além de odiar a política (embora não odeie o dinheiro que dela recebe), há o agravamento da arrogância: só escuta e só discute consigo mesmo. Não têm diálogos e acordos nem com aqueles que, como ele, foram eleitos pelo “ódio à política tradicional”. É a política de um homem só.

Embora, e só Deus sabe o motivo, ainda tenha a confiança de uma parcela razoável dos potiguares, menosprezou os próprios apoiadores esses dias em uma “live”, ao dizer: “Em nenhum momento eu disse que era candidato a nada. Quem começou essa história? Não sei, só não foi eu”, disse Styvenson. Há mais arrogância até mesmo que músculos e veias saltadas na testa.

Por isso, em meu devaneio, pensei em perguntar a Deus: “Senhor, o que te fez este povo da terra dos Santos Mártires?”.

Num momento de sanidade, porém, percebi que poderia provocar a IRA DIVINA ao questionar Sua Vontade. Em sua ira, Deus poderia me fazer antecipar meu purgatório, tendo que viver no RN com Styvenson não como Senador, mas como Governador. Que purgatório seria este!

Como católico que sou, apeguei-me à Compadecida, Nossa Senhora da Apresentação, rogando-lhe que interceda junto ao seu Filho. Ela, como mãe, pode operar para que a mãe de Styvenson evite esta improvável, mas ainda possível, tragédia política.

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